* Pontos positivos:
- Esporte que propicia o contato corporal, desenvolvendo membros superiores e abdômen
- Previne osteoporose devido ao impacto constante pelas quedas no chão
- Trabalha resistência muscular geral
* Desvantagens:
* Pontos positivos:
* Desvantagens:
De inicio faixas de jiu jitsu robustas e reforçadas como atualmente não eram utilizadas, eram utilizados pedaços de tecido ou fita a fim de garantir o fechamento do kimono.
Pode se dizer que essa é a cor do desprendimento! A própria cor da faixa indica que seu portador ainda possui a ingenuidade e deve procurar manter a mente limpa. Ela nos diz que devemos buscar a pureza, sinceridade e a verdade.
Jiu-jitsu brasileiro (em japonês: ブラジリアン柔術, Burajirian jūjutsu), Brazilian Jiu-Jitsu ou Gracie Jiu-jitsu é uma arte marcial, estilo de judô, desenvolvido pela família Gracie, no início do século XX, que se tornou a forma mais difundida e praticada do jiu-jitsu (exceto o judô) no mundo, principalmente depois das primeiras edições dos torneios de artes marciais mistas (MMA), o UFC, nos idos da década de 1990. [1]
Apesar do nome da modalidade ser jiu-jitsu, na verdade, a modalidade foi desenvolvida como especialização e ênfase das técnicas de controle e luta de solo, ne waza e katame waza , e com menos ênfase às técnicas de luta executadas de pé, tate waza , das técnicas de judô, de Mitsuyo Maeda, representante direto do Instituto Kodokan. [2] [3] Por não serem o foco principal da modalidade, os golpes de ate waza e kansetsu waza , acabam tendo papel coadjuvante e/ou intermédio para a execução de um golpe final de submissão do adversário. [4] O nome do estilo de luta da família Gracie permaneceu como jujutsu, porque na época em que os irmãos Carlos e Hélio Gracie, principalmente, finalizaram seu repertório, o nome "judô" ainda não era de uso comum mas Kodokan jujutsu. [5]
O criador do estilo foi, em princípio, Carlos Gracie, que adaptou o judô com especial apreço à luta de solo, haja vista que seu porte físico punha-lhe em severa desvantagem contra adversários de maior porte. Partindo do princípio de que numa luta de solo, quando projeções ou mesmo chutes e socos não são eficientes, mas alavancas, sim, o porte físico dos contendores torna-se de menor importância. Nessa situação, aquele que tiver mais técnica possuirá consequentemente a vantagem. [6]
Se não foram originais em adaptar uma arte marcial provecta, haja vista que no Japão isso já há muito ocorrera com o aiquidô e o próprio judô, oriundos do Jiu-jitsu, com o caratê, oriundo do te-jutsu de Okinawa, ou mesmo no resto do mundo como o krav maga ( Israel) ou a capoeira regional ( Brasil), Carlos Gracie e depois Hélio Gracie foram originais em criar um paradigma que prima pela efetividade. Comprovado o seu sucesso em competições, o Jiu-jitsu brasileiro serviu de cerne do que viria a ser a modalidade artes marciais mistas. [1]
Obi (帯?) é a faixa de tecido resistente que os praticantes de artes marciais usam na cintura para indicar sua graduação.
Ao guardar o seu kimono de jiu jitsu sujo ele pode ser danificado, uma vez que o suor é ácido e corrosivo. Além disso, ao deixar o seu kimono largado em algum canto (ou dentro da mochila) ele certamente irá virar depósito de bactérias, e algumas delas, podem não sair sequer com a lavagem convencional e deixar o seu kimono com mau cheiro toda vez que você começar a suar.